ATENÇÃO: ESTE TEXTO FOI PRODUZIDO EM SALVADOR. ESTÁ PUBLICADO COMO SE EU AINDA ESTIVESSE POR LÁ. NÃO ATUALIZEI. APENAS PUBLIQUEI, OK?
Durante, os quase 09 (nove) anos perambulando pelas entranhas de Salvador-Bahia-Brasil, tenho acompanhado, vários momentos sociais e urbanos. Sempre caminhando e atravessando as ruas diariamente, flagro algum movimento de greve. Seja ele, protestos contra a violência, ou o que é mais recorrente, paralisações organizadas por sindicados dos vários filões profissionais, do qual cada cidadão depende, para poder viver e movimentar as complexidades, que é viver em cidade grande. Em espacial, em capitais. Claro, que nos interiores dos Estados, também há problemas semelhantes, porém, quando esse tipo de situação atinge as capitais, os prejuízos acarretados, costumam ser astronomicamente maiores. Afinal, as capitais são o cérebro do estado.
Durante, os quase 09 (nove) anos perambulando pelas entranhas de Salvador-Bahia-Brasil, tenho acompanhado, vários momentos sociais e urbanos. Sempre caminhando e atravessando as ruas diariamente, flagro algum movimento de greve. Seja ele, protestos contra a violência, ou o que é mais recorrente, paralisações organizadas por sindicados dos vários filões profissionais, do qual cada cidadão depende, para poder viver e movimentar as complexidades, que é viver em cidade grande. Em espacial, em capitais. Claro, que nos interiores dos Estados, também há problemas semelhantes, porém, quando esse tipo de situação atinge as capitais, os prejuízos acarretados, costumam ser astronomicamente maiores. Afinal, as capitais são o cérebro do estado.
Já observei e até acompanhei vários movimentos grevistas, de estudante reivindicando passe-livre e fazendo campanha contra a implantação do Salvador-Card; até greve das polícias civis, militares; de órgãos federais, estaduais e municipais. Neste momento (25/03/2009) quem está fazendo seu movimento, por sua vez, é a turma da Vigilância, e os profissionais foram orientados pelo sindicato, a não usar sua farda, seja de forma parcial ou integral.
Bom. Isso ao meu ver, acarreta grandes prejuízos, quando as instituições deixam de atender ao público; quando em pleno horário de pico, o trânsito é trancado e retrancado, causando estresse aos contribuintes, proporcionando atrasos em consultas médicas; impedindo a circulação de automóveis especiais de socorro; impedindo a conclusão de negócios, que podem ter levado anos de visitas e mais visitas ao cliente, e que pela perda de um voo podem ter perdido a única chance de concretização e realização do mesmo; também acarretando atrasos ao terminal rodoviário e levando as pessoas a perderem suas viagens que, em alguns casos, levaram um ano inteiro programando; outras, até morrendo no meio do caminho, porque esqueceram o medicamento que o mantinham vivos. Em casa ou no trabalho, passando mal e até morrendo horas depois de ficar preso no conturbado trânsito, e muito mais que poderia enumerar, mas não vejo necessidade de estender muito. Alguns exemplos já são suficientes para fazer-se entender o quanto negativo se torna um estado de greve. Claro, a luta é por direitos que os patrões, muitas vezes, até podem, mas preferem não ceder. Talvez até, por perversidade mesmo, em achar que funcionário tem que viver dos poucos grãos que costumam dar.
AGORA UMA IDEIA INTERESSANTE
Pensei, em uma solução interessante, que pudesse contemplar patrões e empregados e ao mesmo tempo, evitasse os tais movimentos grevistas, e fizessem com que o país andasse melhor das pernas, produzindo mais e melhor e terminando com os atrasos que tantos prejuízos acarretam para todos nós.
A SUGESTÃO
É simples. Muito simples! Acredito que dentro da legislação há algo que pode dar um embasamento jurídico a essa ideia Então se, toda vez que os trabalhadores tivessem que parar a cidade com com seu direito de greve, o Ministério Público ou o órgão encarregado de tais sanções, autuassem as empresas e/ou órgãos responsáveis por provocar tais movimentos, e aplicassem uma multa diária de pelo menos R$ 10.000,00 para cada dia de greve e possíveis transtornos ao centros urbanos; além disso, cada cidadão que se sentisse prejudicado, com perdas de horários nas suas viagens e no falecimento ou agravamento de doenças de parentes e congêres, comprovadamente provocado por tais paralisações entrassem na justiça para exigir do estado ou município e etc, uma indenização por perdas e danos e outros tipos de crimes previstos em tais circunstâncias.
A partir do momento que as empresas começassem a ver problemas agravantes pro próprio bolso, a cada dia de estado grevista, logo logo iam perceber, o mal negócio que é não pagar funcionários em dia; atrasar benefícios; não reajustar salário de acordo com o lucro que obtém por cada cabeça mantida. Na área de segurança por exemplo, segundo algumas fontes desse filão profissional, os proprietários de tais empresas costumam receber até R$ 4.000,00 ou mais, por cada homem mantido nas instituições. Quer dizer, poderiam tranquilamente, pagar um salário decente, ter a boa vontade dos funcionários e poder até exigir mais deles.
A CADA ESTADO GREVISTA HÁ GRANDES PREJUÍZOS, E O PAÍS SE ATRASA A CADA UM DESSES MOVIMENTOS. LEVAM AO FUNDO DO POÇO UMA NAÇÃO JÁ TÃO MACHUCADA E DETERIORADA NAS ENTRANHAS DE GOVERNOS DESATENTOS.
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